Cultura
Rita Lee arruma briga no Sergipe
A cantora Rita Lee se pronunciou nesta quarta-feira (1º) sobre o conflito com a polícia no show de despedida da sua carreira, no último sábado (28), em Aracaju (SE). "Não deu pra segurar, explodi. Por 3 vezes pedi. Não consegui. Invasão truculenta, platéia refém do Louco. Meu dragão reagiu. Vomitei fogo", escreveu, apesar de ter dito que, por orientação de seu advogado, não se pronunciaria sobre o caso até segunda ordem. A cantora chegou a dizer que também se ausentaria por um tempo do Twitter.
fonte: Folha - SP
No último show de sua carreira, no sábado (28), Rita Lee criticou a agressividade de policiais contra alguns fãs que fumavam maconha. "Isso é força brutal. Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada. Eu sou do tempo da ditadura. Pensam que eu tenho medo? Sou mulher, tive três filhos, tenho uma neta. As pessoas estão esperando eu cantar, não é a gracinha da vocês. Agora venham me prender!", disse Rita.
Depois, a cantora usou o Twitter para contar o que estava acontecendo. "Polícia dando trabalho para mim. Quer me prender. Embasamento legal não há. Não retiro uma palavra do que disse, o show era meu. Estou indo para a delegacia. A polícia de Aracaju não gosta de mim, mas Sergipe gosta".
Ameaça de processo
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), chegou a dizer que o Estado processaria a cantora pelo “show de irresponsabilidade” durante a apresentação, paga com recursos públicos. “Vamos processá-la, pela nossa Procuradoria. As autoridades do Estado vão processar porque ela se valeu de uma posição de quem está conduzindo um espetáculo para colocar em risco a vida de milhares de pessoas. A Polícia Militar estava cumprindo o seu papel”, afirmou Déda, em entrevista concedida aos jornalistas ainda no domingo. O governador, no entanto, recuou e afirmou que considera o assunto encerrado.
A cantora Rita Lee se pronunciou nesta quarta-feira (1º) sobre o conflito com a polícia no show de despedida da sua carreira, no último sábado (28), em Aracaju (SE). "Não deu pra segurar, explodi. Por 3 vezes pedi. Não consegui. Invasão truculenta, platéia refém do Louco. Meu dragão reagiu. Vomitei fogo", escreveu, apesar de ter dito que, por orientação de seu advogado, não se pronunciaria sobre o caso até segunda ordem. A cantora chegou a dizer que também se ausentaria por um tempo do Twitter.
No último show de sua carreira, no sábado (28), Rita Lee criticou a agressividade de policiais contra alguns fãs que fumavam maconha. "Isso é força brutal. Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada. Eu sou do tempo da ditadura. Pensam que eu tenho medo? Sou mulher, tive três filhos, tenho uma neta. As pessoas estão esperando eu cantar, não é a gracinha da vocês. Agora venham me prender!", disse Rita.
Depois, a cantora usou o Twitter para contar o que estava acontecendo. "Polícia dando trabalho para mim. Quer me prender. Embasamento legal não há. Não retiro uma palavra do que disse, o show era meu. Estou indo para a delegacia. A polícia de Aracaju não gosta de mim, mas Sergipe gosta".
Ameaça de processo
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), chegou a dizer que o Estado processaria a cantora pelo “show de irresponsabilidade” durante a apresentação, paga com recursos públicos. “Vamos processá-la, pela nossa Procuradoria. As autoridades do Estado vão processar porque ela se valeu de uma posição de quem está conduzindo um espetáculo para colocar em risco a vida de milhares de pessoas. A Polícia Militar estava cumprindo o seu papel”, afirmou Déda, em entrevista concedida aos jornalistas ainda no domingo. O governador, no entanto, recuou e afirmou que considera o assunto encerrado.
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