Semana do Metal - Korzus
'Ainda veremos milionários tocando metal', diz vocalista do Korzus
Pompeu diz ao G1 que o gênero está em seu melhor momento no Brasil.
Grupo paulistando toca no dia 21 de abril no Metal Open Air, no MA.
Os integrantes do grupo Korzus (Foto: Divulgação)
Quem desgosta ou não entende de metal pode até ter achado mera
coincidência o fato de o Korzus ter lotado o espaço reservado para seu
show no Rock In Rio 2011, mesmo com a apresentação tendo acontecido em
um horário “ruim”, no início do dia. Para os fãs do grupo, entretanto, a
história é outra. Na ativa desde o início da década de 80, o Korzus não
está de passagem no mundo da música.
(No sábado, 14, o G1 deu início a uma série de nove entrevistas com artistas que vão se apresentar na primeira edição do festival Metal Open Air, que acontece em São Luís, no Maranhão, entre os dias 20 e 22 de abril.)
Portanto, tocar às 14h15 no festival Metal Open Air, em São Luís (MA), no dia 21 de abril não deve ser problema para uma banda com a facilidade de atrair público e com a experiência de já ter se apresentado em eventos como o gigante Monsters of Rock. Mesmo assim, o vocalista Pompeu acredita que “será uma coisa diferente”, principalmente porque o MOA é 100% voltado para o metal. “O gênero tem crescido muito no Brasil”, afirmou em entrevista por telefone ao G1. “Vai ser muito legal, é uma região muito bonita. A expectativa é a melhor possível”.
O músico, que já tocou em festivais ao lado de muitas das principais atrações do Metal Open Air, afirma que vai dar preferência às bandas que nunca viu antes no evento em São Luís. “Pretendo assistir o Legion of the Damned. Quero ver também o Charlie Sheen(risos) e o Rock n’ Roll All Stars [o ator será o mestre de cerimônia do show]. É a primeira vez que o Gene Simmons [que faz parte do grupo] tem uma banda além do Kiss”.
O que não deve pegar ninguém de surpresa é a força que o metal tem no Brasil, o que faz Pompeu concordar que o país merecia um evento com a grandiosidade do Metal Open Air. “O gênero está atualmente em seu melhor momento, tanto de público, quanto de bandas. Hoje, o Brasil tem os maiores nomes de metal do mundo, como Sepultura e Krisiun”. Ele acredita que o gênero, embora não seja algo que ganhe destaque no jornal das oito, ainda vai render frutos para os seus representantes. “Daqui a uns anos ainda veremos muito milionário por aí tocando metal”, diz.
Mas o músico não reclama da suposta falta de exposição das bandas por parte da imprensa ou o esquecimento dos promotores de outros festivais quando começam a montar a programação de um novo evento. “Na Globo, por exemplo, tirando o Serginho Groismann, que poderia render um papo agradável, e o Jô Soares, que faz um programa legal, não me vejo tocando em nenhum outro programa. Não vejo o Korzus tocando na Angélica ou no Faustão, por exemplo. Não tem nada a ver, nem com o som, nem com o nosso público e nem com o que a gente quer”, completa.
(No sábado, 14, o G1 deu início a uma série de nove entrevistas com artistas que vão se apresentar na primeira edição do festival Metal Open Air, que acontece em São Luís, no Maranhão, entre os dias 20 e 22 de abril.)
Portanto, tocar às 14h15 no festival Metal Open Air, em São Luís (MA), no dia 21 de abril não deve ser problema para uma banda com a facilidade de atrair público e com a experiência de já ter se apresentado em eventos como o gigante Monsters of Rock. Mesmo assim, o vocalista Pompeu acredita que “será uma coisa diferente”, principalmente porque o MOA é 100% voltado para o metal. “O gênero tem crescido muito no Brasil”, afirmou em entrevista por telefone ao G1. “Vai ser muito legal, é uma região muito bonita. A expectativa é a melhor possível”.
A apresentação no evento será diferente daquela vista no Rock In Rio,
que foi recheada de participações. “Vai ser só a gente mesmo. Nós é que
vamos participar de outros shows”, conta Pompeu. O repertório deve
trazer músicas de todas as fases do Korzus, especialmente a mais recente
delas: em 2010, o grupo lançou “Discipline of hate”.
O músico, que já tocou em festivais ao lado de muitas das principais atrações do Metal Open Air, afirma que vai dar preferência às bandas que nunca viu antes no evento em São Luís. “Pretendo assistir o Legion of the Damned. Quero ver também o Charlie Sheen(risos) e o Rock n’ Roll All Stars [o ator será o mestre de cerimônia do show]. É a primeira vez que o Gene Simmons [que faz parte do grupo] tem uma banda além do Kiss”.
O que não deve pegar ninguém de surpresa é a força que o metal tem no Brasil, o que faz Pompeu concordar que o país merecia um evento com a grandiosidade do Metal Open Air. “O gênero está atualmente em seu melhor momento, tanto de público, quanto de bandas. Hoje, o Brasil tem os maiores nomes de metal do mundo, como Sepultura e Krisiun”. Ele acredita que o gênero, embora não seja algo que ganhe destaque no jornal das oito, ainda vai render frutos para os seus representantes. “Daqui a uns anos ainda veremos muito milionário por aí tocando metal”, diz.
Mas o músico não reclama da suposta falta de exposição das bandas por parte da imprensa ou o esquecimento dos promotores de outros festivais quando começam a montar a programação de um novo evento. “Na Globo, por exemplo, tirando o Serginho Groismann, que poderia render um papo agradável, e o Jô Soares, que faz um programa legal, não me vejo tocando em nenhum outro programa. Não vejo o Korzus tocando na Angélica ou no Faustão, por exemplo. Não tem nada a ver, nem com o som, nem com o nosso público e nem com o que a gente quer”, completa.
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