Pedaços das capas de alguns dos melhores livros que li em 2021. Continuando uma tradição deste blog, segue uma lista dos 13 melhores livros, em gêneros diversos, que li neste ano. Com destaque para “Reparação”, que foi um dos melhores que já li na vida: - "Reparação", de Ian McEwan, 444 págs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
- "Kindred", de Octavia E. Butler, 432 págs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
- "Klara e o Sol", de Kazuo Ishiguro, 330 págs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
- "Nós, Mulheres", de Rosa Montero, 285 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "O Encontro Marcado", de Fernando Sabino, 365 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço) - Lido pela segunda vez.
- "A Vida Pela Frente", Émile Ajar (Romain Gary), 190 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "Noturnos", de Kazuo Ishiguro, 210 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "O Quinze", de Rachel de Queiroz, 207 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "O Enigma do Quarto 622", de Jöel Dicker, 526 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "Enclausurado", de Ian McEwan, 199 págs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
- "Um Artista do Mundo Flutuante", de Kazuo Ishiguro, 225 pãgs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
- "A Interpretação do Assassinato", de Jed Rubenfeld, 481 págs. Leia mais sobre este livro AQUI. (Veja o preço)
- "O Tigre Branco", de Aravind Adiga, 335 págs. Leia mais AQUI. (Veja o preço)
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